Sabiam que os portugueses descobriram o Canadá antes do Cristóvão Colombo?
Eu não sabia.
Fonte:
Somos três irmãs católicas anteriormente em ensino doméstico : Alfazema(17 anos),Poppy(15 anos) e Mel(11 anos).
Sabiam que os portugueses descobriram o Canadá antes do Cristóvão Colombo?
Eu não sabia.
Fonte:
Na série Ladybug (cujo titulo completo não tenho paciência para descobrir), o Falcão Traça "akumatiza" as pessoas para que elas lhe deem os "miraculos" da Ladybug e do Gato-noir. As pessoas "akumatizadas" normalmente têm algum poder que afeta as pessoas à sua volta. A Ladybug e o Gato-noir derrotam o vilão (pessoa akumatizada) e a Ladybug devolve tudo ao normal. Por exemplo o "Bolhas", prendia pessoas (aqueles que o irritavam, chateavam ou simplesmente discordavam dele em alguma coisa) dentro de bolhas e mandava-os para o espaço.
Então a minha questão é: se algum vilão conseguisse capturar os miraculos, e dá-los ao Falcão Traça, o que acontecia ao vilão e às pessoas afetadas por ele? Ficavam como estavam para sempre? O Falcão Traça retirava o akuma e as pessoas voltavam ao normal? E se ficavam como estavam, o vilão começaria a atacar as pessoas fora de Paris?
Atenção: Eu já não vejo a série da Ladybug à algum tempo.
Nota: se tiver escrito algum termo/nome da série, mal, peço desculpa a qualquer pessoa particularmente sensível aos ditos erros.
Então, desde o inicio da pandemia que me dá a impressão que não passa um dia sem que o COVID-19 (ou algo relacionado) seja mencionado.
Também me dá a impressão que qualquer tema, qualquer que seja, vai dar ao COVID. Gatos? COVID. Cortar o cabelo? COVID. O almoço de ontem? COVID. Uma parvoíce qualquer? COVID. *
Por isso, vou lançar esta espécie de desafio:**
Passar 1 dia (ou mais se quiserem):
Nesse fim-de-semana, assim que os pais se foram embora, correram as três para a sala do trono. Quando lá chegaram,aproximaram-se do expositor, atrás do trono do rei, e viram um único anel, era de ouro e tinha uma rosa feita de pequenos rubis. A única coisa estranha, era que havia dois suportes para anéis.
“Uau!” Exclamaram em uníssono.
“É lindo.” Disse Priscila, com os olhos fixos no anel.
No entanto, Adelaide tinha um pressentimento estranho em relação ao anel. Havia uma aura negra à volta dele, no entanto sentia ainda outra aura, mas esta era diferente, mais suave e relaxante. Também reparou numa pintura por cima do expositor. Uma mulher de cabelos e olhos vermelhos e um sorriso maléfico.
Ia a chamar-lhes a atenção para esse factos, quando Priscila, hipnotizada pela beleza do anel, lhe pegava e punha no anelar. Assim que o foi posto no dedo, os cabelos dela tornaram-se vermelhos, as roupas, normalmente de cores alegres, ficaram pretas e ela cresceu uns dez centímetros. Quando se virou para as irmãs, os olhos também estavam vermelhos.
Ela soltou uma sonora gargalhada.
“Finalmente,” a voz dela também estava alterada “depois de todos estes anos, estou livre. Desta vez, aquela parva da Andrómeda não me irá impedir.”
Ela desfez-se numa espécie de fumo negro e saiu da sala do trono.
“O que é que fizemos, o que é que fizemos…” murmurou Sandra nervosa.
“Como é que eu me deixei convencer? Primeiro, desobedecemos à mãe e ao pai, e agora, transformámos a Priscila numa,… numa espécie de bruxa! Porque é que tens de ser tão teimosa?!” Adelaide, quase gritou. “Se vocês as duas não tivessem insistido tanto, nada disto tinha acontecido!”
“Eu não sabia que isto ia acontecer!” Sandra gritou, exasperada. ”Nós pensávamos que nos dariam poderes, não que nos ia transformar em bruxas loucas.”Respirou fundo antes de continuar. “Mas, agora, devíamos descobrir como aconteceu e como o corrigir.” Finalizou, acalmando-se.
“Tens razão, vamos procurar aqui à volta, talvez encontremos algo.”
Não me lembro da época ou século, mas houve uma altura em que era considerado atrevido mostrar o tornozelo.
Imaginem o quão chocados, a maioria das pessoas desse tempo, se sentiriam se vissem as roupas atuais.