segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Os anéis de Lauritzel (parte 2)

Anteriormente...


Nesse fim-de-semana, assim que os pais se foram embora, correram as três para a sala do trono. Quando lá chegaram,aproximaram-se do expositor, atrás do trono do rei, e viram um único anel, era de ouro e tinha uma rosa feita de pequenos rubis. A única coisa estranha, era que havia dois suportes para anéis.

Uau!” Exclamaram em uníssono.

É lindo.” Disse Priscila, com os olhos fixos no anel.

No entanto, Adelaide tinha um pressentimento estranho em relação ao anel. Havia uma aura negra à volta dele, no entanto sentia ainda outra aura, mas esta era diferente, mais suave e relaxante. Também reparou numa pintura por cima do expositor. Uma mulher de cabelos e olhos vermelhos e um sorriso maléfico.

Ia a chamar-lhes a atenção para esse factos, quando Priscila, hipnotizada pela beleza do anel, lhe pegava e punha no anelar. Assim que o foi posto no dedo, os cabelos dela tornaram-se vermelhos, as roupas, normalmente de cores alegres, ficaram pretas e ela cresceu uns dez centímetros. Quando se virou para as irmãs, os olhos também estavam vermelhos.

Ela soltou uma sonora gargalhada.

Finalmente,” a voz dela também estava alterada “depois de todos estes anos, estou livre. Desta vez, aquela parva da Andrómeda não me irá impedir.”

Ela desfez-se numa espécie de fumo negro e saiu da sala do trono.

O que é que fizemos, o que é que fizemos…” murmurou Sandra nervosa.

Como é que eu me deixei convencer? Primeiro, desobedecemos à mãe e ao pai, e agora, transformámos a Priscila numa,… numa espécie de bruxa! Porque é que tens de ser tão teimosa?!” Adelaide, quase gritou. “Se vocês as duas não tivessem insistido tanto, nada disto tinha acontecido!”

Eu não sabia que isto ia acontecer!” Sandra gritou, exasperada. ”Nós pensávamos que nos dariam poderes, não que nos ia transformar em bruxas loucas.”Respirou fundo antes de continuar. “Mas, agora, devíamos descobrir como aconteceu e como o corrigir.” Finalizou, acalmando-se.

Tens razão, vamos procurar aqui à volta, talvez encontremos algo.”

Coisas que aprendemos com a coleção da Anne of Green gables

Esta lista é só a gozar
  1.  Se o nome de algum sitio, ou alguma coisa não te soa bem, arranja-lhe outro mais poético, passa a palavra aos teus amigos e, mais tarde, aos teus filhos, de modo que já ninguém sabe o verdadeiro nome;
  2. Raparigas, alguma vez se zangaram tanto com um rapaz que lhe bateram na cabeça com o vosso livro, caderno, lousa, ou qualquer outra coisa que tivessem à mão? Sim? Pois bem, é o vosso futuro marido;
  3. Têm uma pessoa de idade, que não sai da vossa casa, embora já lá tenha ficado mais tempo que o necessário? Organizem-lhe uma festa de aniversário, a pessoa irá embora.
  4. Carregar um bolo, em público principalmente, é uma coisa vergonhosa.
  5. Uns irmãos que vocês só reconhecem de vista vêm até ao sitio onde vocês estão a ir comer. O que se faz? Convidem-nos para comer convosco.

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Pequena curiosidade

Não me lembro da época ou século, mas houve uma altura em que era considerado atrevido mostrar o tornozelo.

Imaginem o quão chocados, a maioria das pessoas desse tempo, se sentiriam se vissem as roupas atuais.

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Não percebo...#11

 Escolas/parques/o-que-for, com o COVID!

Abrem os infantários, onde a grande maioria das crianças já se conhece e são amigos ou "inimigos mortais".

Fecham os parques infantis públicos, onde, acho, metade das crianças se conhecem no máximo de vista.

Tudo bem, os infantários têm adultos que são pagos para vigiar as crianças, desinfectá-las quando necessário, etc.

Tudo bem que metade dos adultos estão a trabalhar em casa e não querem os filhos aos berros  o dia todo.

Mas, é a minha opinião, os pais das crianças não costumam mandar as crianças que não têm idade para perceber o que podem e não podem fazer (sem os pais estarem sempre à sua volta) para o parque sozinhas, ou costumam?
E no caso de crianças abaixo dessa idade, os pais (ou outra pessoa responsável) costumam acompanhar e vigiar pelo menos vagamente as crianças, não?
E as crianças são mais prováveis de irem interagir com outras crianças se as conhecerem, não é?

É só a minha opinião, sintam-se livres de discordar.

quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Breve mente...

                                                                As gémeas Ie