Não percebo porque é que os ministros extraordinários da comunhão passaram a "ministros comuns da comunhão".
Eles não passaram a chamar-se assim mas na prática é como se fosse assim.
Eu explico, supostamente, os padres seriam os únicos autorizados a distribuir o Corpo de Cristo e, apenas quando a assembleia é demasiado grande, e não existem mais sacerdotes presentes, é que alguns leigos eram autorizados a fazê-lo de forma a não demorar tanto tempo.
Na verdade isto acontece quase ao contrário pois, por exemplo, numa grande peregrinação, onde há muitos fieis mas, onde também há vários sacerdotes (cerca de 1 para cada 35 pessoas , em vez de serem eles a fazê-lo são alguns leigos já escolhidos que o fazem; alguém me explica isto?